quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Tempo, Tempo, Tempo



Com um punhado de boas recordações, penso no tempo como algo além das perspectivas geográficas, físicas, filosóficas ou históricas.
Questões:
O tempo é o senhor da razão? O tempo não para? O tempo é o melhor remédio?
No meu primeiro post, não irei fazer uma análise que expresse exatamente o conceito de tempo, deixo para vocês degustarem, dois autores, em tempos totalmente díspares.



(...)
Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto
E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Pra tentar reviver"
(Resposta ao tempo - Aldir blanc e Cristóvão Bastos)



"TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu:
Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar;
tempo de derribar, e tempo de edificar.
Tempo de chorar, e tempo de rir;
tempo de prantear, e tempo de saltar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder;
tempo de guardar, e tempo de deitar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser;
tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de aborrecer;
tempo de guerra, e tempo de paz".
(Há Tempo Para Tudo - Rei Salomão)